sábado, 25 de setembro de 2010

Versão Petter.



Visitei Janne e ela carregava um bebê. E por incrível que pareça, quando me viu, caíram lágrimas de seus olhos. Abracei Janne com força e o bebê chorou, ela saiu de perto de mim, Janne não queria que eu visse o bebê. Janne conversava comigo e eu não entendia metade do que ela falava, não consegui tirar os olhos daquele bebê, não sei porque, é familiar, é lindo. Não aguentei e perguntei que bebê era aquele, Janne chorou novamente e eu quase entendendo peguei o bebê no colo, e dos meus olhos saíam lágrimas de emoção, que bebê era aquele? Janne me olhava e sorria, olhava o bebê e chorava. Sentei no sofá e fiquei esperando uma resposta para minha pergunta, mas a única coisa que saia da boca de Janne era que eu devia ser responsável pelos meus atos mais do que nunca. Beijei Janne e ela sorriu quando disse: seu filho, nosso filho. Eu virei pai naquela hora, eu me senti homem, grande, adulto. Janne devia ter me contado antes, eu voltaria antes.

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